Publicado em Notícias de S. Braz (S. Brás de Alportel), nº 324, 20-11-2023, p. 7.
sábado, 25 de novembro de 2023
As histórias do piloto aviador
quinta-feira, 16 de novembro de 2023
Luz vermelha
José d’Encarnação
Publicado em Renascimento [Mangualde], nº 855, 15/11/2023, p. 10.
sexta-feira, 3 de novembro de 2023
Caldos de castanha
Conta o Padre António Vieira, num dos sermões, a faina do estatuário desde o arrancar da pedra na montanha até ao afilar dos dedos duma estátua. Ciência de experiência feita, a do estatuário; saber de experiência feito, o do pregador.
páginas. Na da esquerda, sempre, as excelentes fotografias, saídas do apurado sentido estético de José Alfredo; na da direita, os textos.
E eu, garanto, vou mesmo bater à porta!
José d’Encarnação
Publicado em Renascimento [Mangualde], nº 854, 01/11/2023, p. 10.
domingo, 29 de outubro de 2023
O Sítio nº 1
Na base de dados onde, no organismo do Estado que superintende à Cultura, se vão integrando os sítios arqueológicos, o rol é encabeçado por um sítio do concelho de Cascais.
Separador de tear, de osso, decorado. |
Dado de osso |
Cabeça de negro. Pendente, de terracota. |
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Sepultura identificada aquando se descobriu o aqueduto (à direita). |
sexta-feira, 20 de outubro de 2023
Autonomia
Dei os parabéns ao meu condiscípulo e amigo franciscano, pelos seus 84 anos. Respondeu-me:
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Brasão do Reino do Pineal |
Em todos os casos, uma autonomia que muito se preza e que muito apraz salvaguardar!
José d’Encarnação
Publicado em Notícias de S. Braz (S. Brás de Alportel), nº 323, 20-10-2023, p. 7.
terça-feira, 17 de outubro de 2023
Aqui era o quarto!
E assim fico, de olhos nos longes do território e da História. E a frase, com todos esses instantes parados no tempo, insiste em permanecer comigo, bem viva.
José d’Encarnação
Publicado em Renascimento [Mangualde], nº 853, 15/10/2023, p. 10.
sexta-feira, 6 de outubro de 2023
Flagrantes
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Em pleno centro histórico citadino, a Maria, de braço dado com o marido, septuagenários, amparando-se, não se apercebeu do lancil e estatelaram-se ambos. De pronto, o senhor que estava perto se apressou a ajudar a levantarem-se. «Magoou-se?». O pulso sangrava um pouco. Uma jovem tirou logo da bolsa o lenço húmido para limpar o sangue. Um vendedor trouxe a garrafa de água para lhe lavar a mão. Boa parte dos intervenientes não falava o português de Portugal. Maria recompôs-se, palpou a perna a ver se havia problema. Os dois anciãos respiraram fundo, agradeceram. Olharam um para o outro, como que a perguntarem-se: «Tens a certeza que foi real isto que nos aconteceu?».
À noite, em telefonema a uma amiga, pôs em destaque os três flagrantes de que tivera conhecimento e de que, num deles, fora parte activa.
José
d’Encarnação
Publicado em Renascimento [Mangualde], nº 852, 01/10/2023, p. 10.