Apoio ao cliente não é gratuito!
Fiquei
parvo outro dia quando, tendo aderido a um programa em que as chamadas
telefónicas para telefones fixos estão incluídas, verifiquei que as chamadas
para o serviço de Apoio ao Cliente da operadora eram… pagas! Pasmei e, claro,
refilei! Era lá possível! Para que ligo eu para o «apoio ao cliente»? Não é, de
certeza, para namorar com o Eduardo, a Joaquina, a Helena ou qualquer uma das
operadoras que gentilmente me atendem: é para resolver uma questão relacionada
com o serviço que me está a ser prestado, esclarecer uma dúvida, dar uma informação.
Por conseguinte, pensava eu, na minha ingenuidade, que tudo isso estaria
naturalmente incluído no serviço que a operadora contratara comigo. Não está!
Urge que também para isso se faça uma petição ou será que os operadores vão cair
em si e deixem de ser exploradores mas sim… servidores?
Por
mim, apelo a que muita gente comece a protestar, como eu.
Pontos são pontos com muitos nós!
Outro assunto em
que as operadoras de telecomunicações são pródigas é em oferecerem pontos. Por
tudo e por nada, toma lá pontos! E para que servem esses pontos, não me dirão?
Outro dia, quis trocar pontos por chamadas do meu telemóvel! Além de me darem
uma ninharia (numa operadora, 150 pontos valem 2,5 euros em chamadas, 400 7,5
euros), há, nas tais ‘letras miudinhas’, tantas condicionantes que tornam praticamente
inviável a utilização!
É
bem verdade: também as operadoras não dão ponto sem nó!...
Antena
Queixei-me,
como muitos outros o terão feito, contra a enormidade de plantarem aquela
antena de telecomunicações na marginal, no terreno para oriente do falecido
Hotel Atlântico. Uma abantesma! Parece que «tinha de ser», porque estava implantada
nesse hotel. Tinha de ser, mas não era obrigatório que fosse assim, a estragar
o ambiente visual! Não há hoje meios – e até, para as operadoras, isso seria
como que comprar um pacote de amendoins… – de fazerem um arranjo vegetal artificial,
a semelhar uma árvore, que encobrisse a estrutura, que, além do mais, é feia
até dizer chega? Fez-se isso na orla marítima e toda a gente ficou agradada.
Porque não se faz ali?
Dir-me-ão que
é coisa temporária. Sim, pois, mas enquanto o pau vai e vem folgam as costas e…
estraga-se a paisagem! Eh! Pessoal do Monte Estoril, toca a fazer reclamação!
Praia da Azarujinha
Estive na Praia
da Azarujinha no passado dia 20 de Outubro. Gostei dos novos arranjos, do
acesso poente, dos passadiços. Muito bem! Parabéns!
E não morre a
esperança de as instalações de um serviço de bar-restaurante poderem voltar a
funcionar. Era simpático!
Abrigo
Foi
colocado um abrigo na paragem de autocarros da Rua Carlos Bonvalot, no Cobre
(Cascais). Congratulamo-nos. Nenhum abrigo havia no lugar e a paragem é, na
verdade, também das mais concorridas. Agradecemos à CMC e à JCDecaux o pronto
apoio que foi dado ao pedido dos moradores.
Sinalização de passadeiras
Para
além dos pontos luminosos que assinalam, no chão, as passadeiras de peões,
algumas outras, mormente em zonas residenciais e perto de escolas ou onde a
afluência de peões é grande e a ‘distracção’ dos automobilistas também, acabam
de ser iluminados com pontinhos azuis pisca-pisca os próprios sinais. Boa
ideia, mormente se pensarmos que são alimentados por placas solares.
Rua Mário Clarel
Inauguradas
oficialmente as instalações da Cozinha com Alma, no Bairro da Pampilheira,
torna-se necessária uma outra medida (para além do arranque do arranjo do parque
anexo, previsto para Janeiro): a regulação do estacionamento, através de marcação
horizontal, na anexa Praceta Padre Marçal da Silveira. Estaciona-se, amiudei, a
trouxe-mouxe («É só um minutinho!»…) e esquecemo-nos de que há mais quem queira
passar, há entrada para garagens, há necessidade de circular em segurança.
Também esse arranjo está prometido.
Publicado
em Jornal
de Cascais, nº 325, 07.11.2012, p. 6.
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