Claro
que – «água mole em pedra dura…» – nunca será de mais salientar quanto tudo
isso se deve também ao dinamismo da equipa do Gabinete de Imagem, Documentação e Informação
do Município, que não se cansa de dar conta de todas as iniciativas tanto as
directamente ligadas à autarquia como as que partem do entusiasmo de
colectividades e de particulares, indistintamente, porque se compreendeu – e
bem! – que é nessa actividade conjunta que reside o segredo do sucesso.
Como
já tive ensejo de escrever, a imagem que ora passa é a de um concelho que
«mexe», que vai à frente, que não se deixa desanimar! E qual o sucesso maior
que se poderia almejar? Que cada vez mais gente viesse viver para o concelho;
que cada vez menos casas estivessem desabitadas durante boa parte do ano; que
se recuperassem as que ameaçam ruir; que a comunidade estrangeira residente não
diminua, antes aumente, mercê de adequada promoção
do conchego que este barroca l
são-brasense indubitavelmente tem para oferecer.
Longe
do bulício das grandes cidades! Não foi por mero acaso que, juntamente com
Lagos, Silves e Tavira, S. Brás criou a Associação Cittaslow Portugal, visando mostrar que o
desenvolvimento das comunidades locais deve ser baseado «na capaci dade de partilhar e reconhecer as suas
especificidades intrínsecas, recuperá-las, divulgá-las e vivê-las
profundamente». Longe desse bulício, sim, mas suficientemente perto também,
para dessas urbes poder usufruir dos equipamentos complementares que não possui.
Uma
campanha, pois, a prosseguir sem desfalecimento, no plano interno e no
estrangeiro, sem receio de parecer lugar-comum: «É bom viver em S. Brás!».
[Publicado
em Notícias de S. Braz (S. Brás de
Alportel), nº 194, 20 de Janeiro de 2013, p. 15].
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