Pressão de ar – precisa-se!
No Parque Marechal Carmona. Para o segurança afastar as gaivotas assassinas de patinhos e tartarugas bebés.
Não se pode, a nenhum pretexto de protecção das gaivotas (que são praga), deixar que elas, impunemente, venham delapidar o património do parque, que faz as delícias da pequenada e não só.
Dê-se, com carácter de urgência, autorização ao segurança para que as alveje, a fim de as afugentar de vez e se não continue a assistir à mortandade.
Lutam os galos e impedem-nas de lhes roubarem os pintainhos. Lutam os pavões – e ai delas se se aproximam dos filhotes! As patas não o conseguem, porém. E às tartaruguinhas levam-nas no bico e lá do cimo deixam-nas alarvemente cair para se esmagarem no chão!...
Ali, senhores, não há lugar para gaivotas! Urge que, por isso, se mobilizem todos os meios para as afastar. Já!
Parque Marechal Carmona
Continua a ser o parque mais frequentado da vila, sempre com gente que vem passear netos e filhos, ler, respirar ar puro, namorar, ouvir a sinfonia da passarada.
Agora, em dois pontos já se pode aceder livremente à internet durante meia hora seguida (dá para pôr parte do correio em dia…). Boa ideia esta, mormente se pensarmos que se trata apenas do começo e se projecta até – e os custos serão mínimos para a autarquia – abarcar uma boa porção da zona marítima!
Outra nota de muito regozijo: o parque de estacionamento mantém-se gratuito! Congratulo-me vivamente!
Caminhar pelas dunas
Em informação à imprensa, datada de 14 de Janeiro de 2004, indicava-se – sob o título «Centro de Interpretação do Parque Natural» – que, no quadro da aplicação das verbas resultantes da chamada Concessão do Jogo, se destinavam 600 mil euros para «a reconstrução de uma velha edificação municipal em ruínas, à beira da Praia do Guincho e do Parque de Campismo, sobre as Dunas da Crismina, a fim de nele instalar um Centro de Interpretação que acolha os visitantes, caracterize o Parque Natural, divulgue os seus valores patrimoniais naturais, paisagísticos, geológicos, arquitectónicos, arqueológicos e etnográficos».
E é na sequência desse propósito que, a 8 de Junho, foi aberto ao público o percurso interpretativo da Cresmina, de cerca de 1600 metros, equipado com painéis informativos e sinalética direccional de apoio à visitação e interpretação do sistema dunar Cresmina-Guincho. Prevê-se ainda uma biblioteca, para além das habituais áreas de recepção, de exposição e de serviço.
Convite, pois, para ir saborear uma paisagem invulgar, que pode antever-se acedendo a: http://www.cascaisnatura.org/Dossiê-Duna-da-Cresmina.aspx?ID=4593
Boomerang
Dia 29, à noite. Gala no auditório do Pavilhão de Congressos do Estoril, para entrega dos prémios Boomerang – Curso Profissional de Técnico de Multimédia da Escola da Cidadela. 3ª edição, muito concorrida, com excelentes trabalhos nomeados. Realce para o entusiástico dinamismo da Profª Teresa Campos, bem apoiada por toda a comunidade escolar, empresas e entidades do concelho. Parabéns!
Sublinhe-se o elevado alcance da iniciativa, pelo que ela significa de inserção concreta do estudante no mundo profissional, tendo todos os testemunhos de estudantes, docentes, pais e empresários acentuado essa singular mais-valia.
Ateliê de teatro
Dia 26, à tarde, a sede do Troupe União 1º de Dezembro Caparidense abriu para dar a conhecer o trabalho ali desenvolvido ao longo do ano Susana Cacela, no seu ateliê de teatro.
Com encenação de Jorge Picoto, representaram os mais novos a peça «Os Três piratas» e os mais velhos, a comédia «Jantar para quatro mulheres». A terminar, as cerca de duas dezenas de participantes – com idades entre os 8 e os mais de 50 – dedicaram uma poesia, de sua autoria, à pessoa que maior significado detinha na sua vida.
Publicado em Jornal de Cascais, nº 274, 06-07-2011, p. 4.
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