Claro
que se postularia uma distribuição mais eficaz, em pontos que poderiam vir
indicados em cada uma das edições, a fim de poder mais facilmente chegar à
população. Como munícipe, sinto também a falta de uma secção necrológica; bem
sei que nem todos partilham da minha opinião, mas continuo a pensar que seria
uma forma – até económica e jornalisticamente não difícil de se pôr de pé – de
mais se contribuir para cimentar comunidade.
Regozijo-me
com a perseverança da equipa e com o facto de os agentes económicos locais
compreenderem a importância de se anunciar no jornal, forma única de ele poder
continuar a cumprir a sua missão.
Publicado
em Costa do Sol – Jornal Regional dos
Concelhos de Oeiras e Cascais, nº 98, 24-06-2015, p. 7.
José d'Encarnação
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