Considera
Edgardo que poderá ser o silêncio uma das características das pinturas agora
expostas, por estarem como que despojadas de tudo o que poderia provocar ruído,
distrair os sentidos.
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEglKnvh7N6OYgn_FcnnpIhIIXNTlwRlq5VaSNnZGzToasgpFA4sCVmoMEdS275dTj5aWcKZluGs_StVfjNTUMiEa-HARpX9xNemSkqmgAD_Brz7QaJGSwQ2HSy9D2HdyEvl2Yu0rICxm18/s200/Tela+de+Jacinto+Lu%25C3%25ADs.jpg)
Um
achado o enquadramento que o pintor vai repetindo, como variações sobre o mesmo
tema, mas sempre com essa luz que só quem sabe dominar a rigor o colorido é
capaz de transmitir.
Uma
«comunicação que decanta o real», como observa Edgardo Xavier, para só nos
transmitir a maviosa pureza de linhas quase imperceptíveis.
Apetece,
em silêncio, sentarmo-nos diante das telas, a saborear a mensagem dessa fruta
assim elevada a tão alto grau de perfeição.
José
d’Encarnação
Publicado em Cyberjornal, 2018-04-24:
Efectivamente un "silencio" que nos habla al alma, que nos emociona, una naturaleza "viva", esencial, llena de luz que nos complace a los sentidos.
ResponderEliminarBem haja, Luis, por estarmos em sintonia!
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