Natural
era, pois, que, no âmbito das comemorações dos 650 anos da elevação de Cascais
a vila, uma exposição de arte – pintura, escultura, fotografia… – mostrasse
como, afinal, também o mar era boa fonte de inspiração.
E
a exposição aí está, sob o nome de “Mare Nostrum”, «o nosso mar», este que faz
parte das nossas vidas.
Foi
inaugurada na quinta-feira, 19 de Junho, na Galeria de Arte do Casino Estoril.
E dela fazem parte trabalhos de trinta artistas que habitualmente ali expõem ou
expuseram. Citemos alguns: Nadir Afonso (a recordar os magníficos azulejos com
que se adornou a passagem subterrânea do Parque Palmela para o paredão); António
Joaquim, que, em dia de inspiração ,
pintou «uma excepcional Baía de Cascais»; Paulo Ossião e as suas aguarelas de
transparente azul, a mostrar como não há uma costa
assim em parte nenhuma do mundo; Nélio Saltão, em pintura ‘azulejada’ do azul
do mar, painel de múltiplas tonalidades; Manuel Ai Quintas desfraldou velas no
mar do Guincho; e aprecia-se aquele fabuloso «Mar de espuma» de Gustavo
Fernandes; e os tons acastanhados, em aguarela, de João Feijó (bem sugestiva a
sua Praia do Guincho!...).
Uma
mostra a visitar até 23 de Julho.
Patente
todos os dias, das 15 às 24 horas.
Publicado em Cyberjornal,
edição de 23-06-2014:
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