Permita-se-me
que recorte a correspondente passagem do capítulo «Solar D. Carlos» (p. 111-116
do livro «Dos Segredos de Cascais», Dezembro
de 2009):
«Era
o salão nobre, bem ao jeito neoclássico dos século XVIII. Profusamente decorado
a fresco nas paredes e no tecto de madeira, a dar-nos a sensação de estarmos em Pompeios, na intrigante Casa dos
Mistérios… Lá eram os pequenos cupidos a brincar; aqui, os cupidos são anjinhos
ou os anjinhos são cupidos. «Tocam flauta, bandolim, trombeta, violoncelo…
Na parte superior das paredes, cenas idílicas da vida quotidiana, paisagens imaginárias com ruínas de colunatas,
templos antigos, castelos…».
Um
imóvel a carecer de mais atenção!
José d’Encarnação
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