Tivemos,
pois, valsas e árias de ópera (pela soprano Teresa Cardoso de Menezes), sempre
explicadas previamente pelo maestro, nomeadamente associando-as a pequenas
histórias com elas relacionadas. Apreciaram-se trechos de Schubert, Mozart,
Gounod, Verdi e, de modo especial, dos filhos de Strauss: Johann Strauss II,
Josef Strauss e Eduard Strauss.
Teresa Cardoso de Menezes, num brinde! |
Foi,
por conseguinte, um concerto que nos deu ânimo para olhar 2016 com mais entusiasmo,
ainda que – permita-se-me o aparte – nós estejamos tão habituados ao suave
aconchego do Auditório da Boa Nova, pois, apesar de todo o seu encanto e magia, o
Salão Preto e Prata acabou por ser grande de mais e roubou-nos a intimidade
requerida para nos envolvermos na beleza que a Sinfónica nos quis transmitir.
José
d´Encarnação
Publicado em Cyberjornal, 22-01-2016:
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