Painel identificativo da exposição sobre a Lusitânia romana |
Presentes
as mais altas individualidades da Cultura de Portugal e de Espanha (os secretários
de Estado português e espanhol, o embaixador de Portugal no país vizinho), os respons áveis pelos organismos governamentais da Cultura
aos mais variados níveis, arqueólogos de Espanha e de Portugal...
Estará
patente nesse museu até ao Verão, prevendo-se a sua abertura, em Setembro deste
ano, no Museu Nacional de Arqueologia, em Lisboa.
No acto solene, sublinharam quantos intervieram o alcance da iniciativa, uma vez que vem na sequência de uma série de outras, nomeadamente a nível do intercâmbio de investigação arqueológica e
documental, a alicerçar uma relevante colaboração
institucional, que paulatinamente se tem consolidado ao longo das últimas três décadas.
Dir-se-á, por exemplo, que ao catálogo da exposição em que estão artigos de investigadores espanhóis e portugueses – foi dado o nº 9 da série Studia Lusitana, série em que também essa comunidade bilingue está bem patente.
São perto de 400 páginas, para seguir os capítulos em que a exposição se desenvolve: «o olhar do outro» (ou seja, a Lusitânia antes dos Romanos); o contacto entre os romanos e os indígenas; a organização do território; as cidades; a sociedade; a economia e as formas de produção ; a vida rural; as manifestações religiosas; a lenta transformação ; e, por fim, o que os Romanos legaram a esta franja ocidental da Península Ibérica.
No acto solene, sublinharam quantos intervieram o alcance da iniciativa, uma vez que vem na sequência de uma série de outras, nomeadamente a nível do intercâmbio de investiga
Glandes (projécteis) de chumbo |
São perto de 400 páginas, para seguir os capítulos em que a exposi
O armamento |
A vitrina dedicada à exploração dos recursos económicos (a salga de peixe...) |
Estátua do deus Silvano |
Ocupa
a mostra diversas salas do emblemático Museo Nacional de Arte Romano, aí se apresentando
mui significativas peças provenientes quer de Portugal quer de Espanha, a demonstrarem
a enorme riqueza que a actividade arqueológica tem logrado descobrir e
valorizar.
Uma
boa oportunidade para os muitos estudiosos que demandam Mérida se aperceberem
das raízes que unem fortemente este e aquele lado do Guadiana
e, também, as terras de entre Tejo e Douro.
José d’Encarnação
Publicado em Cyberjornal , 28-03-2015:
Espero poder visitar em breve.
ResponderEliminarEspero também poder vê-la em breve.
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