Hoje de manhã (22-01-2013), ao verificar, na Rua do Cobre, em Cascais, que,
nos postes telefónicos, várias caixas PDO estavam abertas devido ao vendaval, deixando
a descoberto os circuitos electrónicos, apressei-me a telefonar para o Apoio ao
Cliente da PT.
Inútil: depois de várias hipóteses – se quiser isto, marque 1… – vim a
verificar que, por já não ser cliente da PT, não tinha um telefone que a
empresa identificasse e, por isso, nada feito: não conseguia falar com um
assistente!
Liguei, pois, por ser jornalista, para o número 21 500 2000, que
é o das «Relações com os Media». O rapaz que me atendeu apressou-se a dizer-me,
quando lhe expus a situação , que eu
deveria ligar era para o apoio técnico ou para o serviço de avarias. Expliquei que
já o fizera, debalde, por não ser cliente MEO, e apenas estava a ter algum
interesse no caso por se me afigurar, como cidadão e como jornalista, que essa
informação das caixas abertas
poderia ter algum interesse para quem de direito. Além disso, eu tinha de pagar
a chamada para ser útil a uma empresa de que nem era cliente! O rapaz ouviu-me,
ouviu-me e… eu desliguei, garantindo-lhe que oe não voltaria a incomodar nem a ralar-me
com o que é que acontec esse à PT ou à
empresa das tais caixas PDO.
Por
curiosidade, fui saber – por minha iniciativa – o que era uma caixa PDO. E é o
seguinte:
«A Caixa PDO (Ponto de
Distribuição Óptico) é uma
infraestrutura destinada às redes GPON (Gigabit Passive Optical Network) com tipologia
FTTH (Fibre To The Home) e FTTB (Fibre To The Bulding). Permite a ligação entre a rede de distribuição
e o cliente, podendo ser instalada em interior ou exterior».
Portanto,
tanto pode ser da PT como de qualquer outra distribuidora. Que se amanhem!
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