Foi
apresentado ontem, dia 20, em Paris, mais uma obra sobre esta emblemática
figura de diplomata: chama-se Le Cônsul, é
da autoria de Salim Bachi e tem edição
da Gallimard – informa o Lusojornal (
www.lusojornal.com ), na pág. 4 da sua
edição de hoje, recorte que se
anexa.
Recorde-se
que, entre nós, o interesse romanceado – digamos assim – pela vida do cônsul
começou com a Dra. Júlia Nery, escritora que reside em Cascais e que publicou,
em 1991, o romance intitulado precisamente O
Cônsul¸ que viria a ter tradução em francês, da autoria da tradutora de Miguel
Torga, Claire Cayron, com o título La Résolution de Bordeaux (1993).
Mais
recentemente, a escritora Teresa Mascarenhas voltou ao tema, com o romance Aristides de Sousa Mendes. Trinta Mil Vidas
Humanas, que tive a honra de apresentar, há dois anos, precisamente a 15 de
Janeiro de 2013, no Museu Nacional de Arqueologia, em Belém (Lisboa), com a
presença de um dos netos do cônsul.
Que
o novo livro possa chamar a atenção
para o invulgar legado humano de Aristides de Sousa Mendes e contribuir para
que as instituições competentes comecem a zelar mais pela sua memória, atitude consubstanciável,
por exemplo, no apoio à Fundação que
tem o seu nome e que procura manter de pé a sua casa, a Casa do Passal, em Cabanas de
Viriato, e transformá-la em mui digno lugar de memória.
Publicado em Cyberjornal, edi
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