Por isso,
dizemos que são tortos como o garrocho, o tronquito em jeito de U bem largo com
que se apertava a cilha na albarda; tortos por não verem direito. E, se peremptoria mente mandam fazer algo que a experiência multissecular
ditou estar errado, encolhemos os ombros e… que se albarde o burro à vontade
deles, que vão ver como depressa dão com os costa dos
no chão!... Burros, porém, lhes não chamamos – que é o burrinho um animal bem inteligente
e por isso há cada vez mais campanhas para o proteger. O burro animal,
entenda-se!...
Publicado no mensário
VilAdentro [S. Brás de Alportel], nº 167 (Dezembro 2012) p. 10.
Post-scriptum: Não resisti a não ilustrar aqui esta nota com o magnífico instantâneo captado pela objectiva de Marlene Guerreiro, vereadora da Câmara Municipal de S. Brás, em plena Serra do Caldeirão. Bem haja, Amiga!
Post-scriptum: Não resisti a não ilustrar aqui esta nota com o magnífico instantâneo captado pela objectiva de Marlene Guerreiro, vereadora da Câmara Municipal de S. Brás, em plena Serra do Caldeirão. Bem haja, Amiga!
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