E se ouso falar aqui deste nº 107 (Dezembro
2012) é porque,
na verdade, para além do editorial que traça o percurso de toda uma vida
dedicada à Arte e à Cultura (com mui oportunas ‘observações’ acerca do estado a
que isto chegou…), para além dos apontamentos de moda, a pôr-nos ao corrente do
que de melhor nesse domínio se faz pelo mundo (ai, a sedução do vermelho!...),
Marionela Gusmão leva-nos a visitar a exposição da colecção Cartier no Museu
Thyssen-Bornemisza, em Madrid; a de Edward Hooper, no Grand Palais (Paris); Vermeer,
que esteve exposto na scuderia do Quirinal em Roma; o Design Museum Holon em
Israel, obra do arquitecto Ron Arad…
A
moda das peles é pretexto para adequado excurso histórico; Theresa Bêco do Lobo
fala-nos da pintura e da iluminura do alvorecer do Renascimento (1300-1350). Há,
ainda, o toque requintado dos micromosaicos italianos e surpreendentes
entrevistas a duas personalidades ligadas à Fundação Champalimaud: D. Maria Luísa
de Mello Champalimaud e Daniel Proença de Carvalho.
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